Pesquisa Juventude Conectada mostra empreendedorismo na visão de jovens

Pesquisa Juventude Conectada mostra empreendedorismo na visão de jovens

Desenvolvida pela Fundação Telefônica Vivo, edição especial do Juventude Conectada ouviu 400 jovens de todas as regiões do país sobre empreendedorismo. Faça o download gratuito.

 

Propósito de vida, protagonismo e impacto social são conceitos que definem o empreendedorismo na visão dos jovens brasileiros. Este e outros dados estão na edição especial de empreendedorismo da pesquisa Juventude Conectada, desenvolvida pela Fundação Telefônica Vivo em parceria com o IBOPE Inteligência e a Rede Conhecimento Social.

O estudo amplia o olhar sobre o ecossistema jovem no Brasil com o objetivo de mapear e compreender o empreendedorismo na visão das juventudes, reunindo informações, analisando distribuições geográficas e outros conteúdos que possam contribuir com aqueles que já empreendem, com os que consideram esta possibilidade, aqueles que mesmo sem ter um negócio próprio têm uma atitude empreendedora e também com quem promove o fortalecimento do ecossistema.

Para isso, ouviu 400 pessoas de 15 a 29 anos das classes A, B e C, de todas as regiões do país, além de jovens empreendedores e especialistas da área. Foram realizados workshops que jovens que ajudaram a cocriar o estudo, além de entrevistas em profundidade, mapeamento online e pesquisas quantitativas.

Os dados mostram que para essa faixa etária, empreender não é apenas administrar o próprio negócio e que sucesso se relaciona mais a transformação social do que a ganhar muito dinheiro. Para 64% dos ouvidos, empreendedorismo é ter atitude, tomar iniciativa e ser criativo. Já para 60%, sucesso é construir algo de inovador, com benefícios próprios e para a sociedade.

Empreendedorismo é questão de atitude

E quem disse que só é empreendedor quem tem o próprio negócio? Para os jovens entrevistados no estudo, atitudes empreendedoras podem ser tomadas em vários âmbitos da vida pessoal e profissional. Ter coragem e paixão pelo o que faz, acreditar nos próprios objetivos, trabalhar para alcançá-los e usar criatividade para romper barreiras foram alguns dos exemplos citados.

Mesmo assim, administrar o próprio negócio desafiando-se a criar produtos e serviços de impacto é o caminho preferido pela maioria dos jovens que se classificam como empreendedores. Destes, 70% preferem ter o próprio negócio desafiando-se a criar produtos e serviços, e 30% preferem trabalhar para uma empresa e focar em desenvolver atitudes empreendedoras que contribuam com o ambiente profissional.

A preferência em ter o próprio negócio também varia de acordo com as camadas sociais. Nas classes mais altas, 6 em cada 10 jovens preferem ter negócio próprio. Já na classe C, esse número sobe para 8 em cada 10. Para jovens com renda menor, os projetos tendem a ter propósitos mais claros, fato influenciado pelo contexto social e a probabilidade de investimento inicial baixo. 

Clique e faça o download da pesquisa completa! Os principais dados também estão disponíveis em um vídeo neste link.

Confira também o Documentário Juventude Conectada | #Empreendedorismo

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